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Postado em 12 de Julho de 2015 às 14h48

Apresentando o QlikView Business Discovery

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Business Discovery é o conceito de BI orientado ao usuário, que auxilia no processo de tomada de decisões através de várias fontes de percepções: dados, pessoas e lugares. Os usuários podem criar e compartilhar conhecimento e análises, desde grupos de trabalho a organizações inteiras.

A plataforma QlikView proporciona:

  • Uma visão geral rica e abrangente dos negócios.
  • Visão comercial abrangente e profunda.
  • Uma só verdade compartilhada entre todos.
  • Rápido retorno do investimento realizado
  • Baixo custo total de propriedade.


Os usuários corporativos interagem com aplicativos QlikView através, exclusivamente, do front-end de uma implementação, usando normalmente um navegador em seu computador desktop, notebook ou dispositivo móvel (como um iPad). Os usuários simplesmente abrem seu portal AccessPoint (ou, no caso de soluções integradas, o próprio portal empresarial de sua organização) e selecionam o aplicativo QlikView que desejam usar.

O QlikView Server fornece toda a comunicação cliente-servidor e é o mecanismo que alimenta a experiência associativa em memória. Depois que as credenciais de segurança dos usuários são verificadas, eles podem abrir e começar a trabalhar com o aplicativo, explorando e interagindo com os dados, perguntando e respondendo suas próprias sequências de questões em modo de autoatendimento. Os usuários também podem colaborar com outros usuários da organização, compartilhando percepções e explorando dados em conjunto, em tempo real ou de forma assíncrona (não simultânea).

Extraído de: http://www.nordicasoftware.com.br/produtos/apresentando_qlikview (jul/2015)


Postado em 12 de Julho de 2015 às 14h46

BI tradicional está fracassado, diz Gartner

O Business Intelligence (BI) tradicional fracassou”, afirmou hoje (23) João Tapadinhas, diretor de Pesquisas do Gartner, durante evento realizado pelo instituto em São Paulo. Segundo o executivo, as empresas não podem mais trabalhar com ferramentas antigas diante da sofisticação da tecnologia analítica, principalmente com o avanço da computação em memória e na nuvem.

“Estamos falando de uma nova geração de plataformas com mais capacidade de análise de dados e gestão da informação”, aponta. Na visão do Gartner, esse cenário já está transformando as empresas, inclusive nas iniciativas dos usuários de negócio, que ganharam mais autonomia para comprar e implementar soluções de analytics. 

Essa liberdade para o usuário será também apoiada pela equipe de TI no que diz respeito a capacitação e entendimento das ferramentas. “Para uma análise de dados mais inteligente, o Data Discovery com recursos de governança será a tecnologia predominante nos próximos anos. Conforme as empresas ganham mais maturidade no analytics, a equipe de BI pode estender suas capacidades para as unidades de negócio trabalharem de forma mais autônoma”, completa.

Em geral, o mercado de tecnologias analíticas cresceu de 2014 para 2015, tanto em empresas que já estão utilizando quanto nas que pretendem investir nessa área. Na América Latina, 29% das 2.083 empresas entrevistadas pelo Gartner estão usando BI na nuvem. Soluções em memória (26%), Data Warehouse (21%), análise preditiva (33%) e BI móvel (25%) também são soluções em uso nas empresas da região. Para o futuro, o BI móvel está no topo da lista de prioridades das empresas latino-americanas com 49%.

De acordo com os estudos do Gartner, os líderes de TI e analytics estão vivendo em um mundo de 50%, passando metade do tempo no BI tradicional e a outra metade no mundo emergente das ferramentas analíticas mais avançadas. Para Tapadinhas, o ideal é que as organizações avancem seus conhecimentos a fim de não mais trabalhar com relatórios antigos, com informações do passado, mas que adicionem uma capacidade de exploração de dados contando com a participação dos usuários na construção de uma plataforma analítica mais eficaz.

Oportunidades

Do lado dos fornecedores de tecnologia, Donald Feinberg, VP do Gartner, aponta que não só as grandes companhias de TI como SAP, IBM, Oracle e Microsoft, por exemplo, estão desenhando suas estratégias para atender essas demandas, mas também as startups. “Percebo que o Brasil está acolhendo um grande número de pequenas empresas de tecnologia capazes de entregar as mais variadas ferramentas em memória, SQL, Streaming ou Hadoop. Aliás, esse mercado de analytics oferece uma diversidade na forma de entregar tecnologias”, aponta o analista.

Segundo Feinberg, os modelos que mais farão sucesso no universo do analytics é a computação em memória e na nuvem. “Cloud e in memory estão mudando o cenário das empresas no mundo inteiro e isso está chegando no Brasil. Os grandes players e as startups já estão preparando suas ofertas. Acredito que em dez meses, teremos o uso pleno do analytics no País”, completa.

Em termos de áreas de investimento, das 2.083 organizações que responderam à pesquisa do Gartner, 28% indicaram que estão implementando ativamente BI na nuvem, atrás apenas da mineração de dados e análise preditiva. Em todo mundo, a mobilidade ainda não alavancou, apesar de ser um setor de potencial investimento. Apenas 18% das organizações estão ativamente usando BI móvel e 42% pretendem implantá-lo em 2015.

Extraído de: http://www.decisionreport.com.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=19721&sid=29